Como o trabalhador deve proceder para se proteger dos efeitos da radiação ionizante é uma questão freqüente. As formas básicas de proteção contra a radiação ionizante são:
Tempo: a dose apresenta relação linear com o tempo de exposição. Isto é: dobre o tempo e a dose também dobra, reduza o tempo de exposição e a dose reduzirá na mesma proporção. Como se reduz o tempo de exposição? É uma questão pertinente e relacionada com a otimização dos procedimentos de trabalho. Não significa fazer determinado trabalho com pressa, mas sim planejar para que o tempo de exposição seja o menor possível.
Blindagem: Qualquer material que fique entre o trabalhador e a fonte de radiação funciona como proteção e a eficiência desta proteção dependerá do material e da espessura da blindagem. Os locais de trabalho com radiação normalmente possuem um projeto de blindagem e, portanto, existe uma barreira calculada (e que deve ser usada) para que o trabalhador possa se proteger. Também o avental plumbífero (de chumbo) é uma forma de blindagem que só terá eficácia se utilizada. De nada adianta deixar o avental plumbífero no suporte ou não se proteger atrás do biombo.
Distância: Assim como a luz de uma lanterna (que também é uma onda eletromagnética) fica menos intensa com a distância, as radiações (tanto do tipo ionizante quanto não-ionizante) são atenuadas pela distância entre a fonte e o trabalhador. A dose é reduzida pelo quadrado da distância (1/d²), o que torna a distância um fator bastante significativo. Não há sentido em se expor a um risco maior do que o necessário. Então, sempre que possível, dê um passo atrás. Esta é a forma de radioproteção mais simples de ser aplicada pelo trabalhador.
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